sábado, 9 de julho de 2016

Resenha Espirita: Alcolatras apo a vida

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: "ROBERTO SERGIO CARNEIRO" <rsergio@superig.com.br>
Data: 8 de jul de 2016 22:42
Assunto: Resenha Espirita: Alcolatras apo a vida
Para: "rsegio39" <rsegio39@yahoo.com.br>
Cc:



-------- Mensagem Original --------
De: roberto sergio carneiro <rsergio39@yahoo.com.br>
Data: 08/07/2016 13:38:48
Assunto:
Para: Roberto Sergio Carneiro <rsergio@superig.com.br>

Alcoólatras Depois da Vida
Numa clinica dedicada a ajudar os que levaram para outro lado vícios que durante anos a fio alimentaram quando encarnados, registramos um dialogo entre um paciente e um dos dirigentes da instituição: - Me sinto sufocado. Preciso uma autorização para, visitar familiares na Terra. – Ao que o paciente terapeuta respondeu: - João me olhe bem nos olhos. – E após olhar baixou a cabeça – Desculpe Doutor. eu sei que não seria bom, mas eu não aguentro mais. Preciso de um trago para sentir algum alivio. Eu no intimo não quero beber, "no entanto veja como meu corpo treme. A minha boca, minhas pupilas gustativas, minha garganta, meu celebro. Tenho a impressão que não controlo meu corpo. É como se ele fosse uma  entidade a parte, com autonomia. As vezes de nada  sinto cheiro da bebida. É como se meu olfato estivesse preso a garganta... Quando tento repousar minha mente é povoada de imagens que me metem tanto medo que nem consigo conciliar o sono" – Eu sei. - Respondeu o bondoso instrutor - É sempre bem difícil enfrentar isso no espírito, mas é preciso. Não se vence um vicio de muitos anos em poucos meses. Confie em Deus que chegará o momento em que o tratamento que está recebendo fará efeito. Já pensamos em encaminhá-lo para uma nova encarnação, mas ela seria anulada por esta vontade de beber muito grande que ainda persiste em você meu querido. A encarnação se anularia em boa parte e poderia levá-lo até ao suicídio indireto, o que só agravaria sem resolver. – João mostrou lagrimas escorrendo em seu rosto deformado pelo uso continuo da bebida e foi se afastando para horta que cuidava como parte de sua terapia.

Resumo capitulo 32  do livro "Até o Último Ceitil" de Carlos Baccelli/Inácio Ferreira.