> A Eutanásia
Por Roberto Carneiro
> Em alguns grupos familiares persiste a idéia que ante caso de difícil tratamento abreviar a vida de um ser querido, em geral indefeso e idoso. Chega afazer reuniões na cúpula familiar. Partem da premissa “que será melhor a sua morte a que sofrer tanto”. No fundo é a fadiga de muitos momentos na cabeceira de um leito que causam aflições, sensação de impotência e mesmo alcançam o orçamento familiar. Conforme nos ensina Ramatís no livro “A Vida Além da Sepultura”, Capitulo 18, “nasce do subjetivismo de certas almas a idéia piedosa que será melhor que Deus o leve que fazê-lo sofre”. Sabemos, porém que não é bem assim e é um assassinato premeditado. Aquele período de padecimento é muito importante para que o espírito se liberte em definitivo de algumas pendências a que veio para o resgate dentro da lei de Causa e Efeito, o deixando inclusive em melhores condições de se recuperar no Plano Espiritual. Sabemos de casos de pessoas que enfrentavam inclusive a cegueira em vida e que podem chegar curadas no outro lado da vida se pagar até o ultimo centavo conforme nos relata o Evangelho de Mateus. Interromper, além de deixar o espírito ainda preso ao corpo em decomposição por algum tempo, não lhe permite um libertação de débitos passados o prolongando na espiritualidade e chamando para concluir numa próxima vida. E o que dizer daqueles que inclusive deixa pedido e avisam os familiares para “o desligar”, assim evitar o suposto inútil sofrimento. Esse além de ser assassinado está cometendo o suicídio consciente.
> Baseamos esse relato no estudo do livro Ä Vida Além da Sepultura”de Ramatís/ médium Hercílio Maes – Editora do Conhecimento – rsergio39@yahoo.com.br
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