> Socorrendo Uma Depressiva
> Renilda sofria de depressa endógena, aquela que passa a ser crônica. Vivia de altos e baixos, sempre sustentado por remédios. Tinha uma convivência difícil com quem se aproximava. A tendência em culpar os mais próximos, é uma constate no depressivo. No medico descarregava suas magoas, nos serviços de atendimento voluntario passava madrugadas desabafando em temas repetitivos. Separara do companheiro e o filho passava mais tempo fora de casa que em casa. Sentia que sua vida desabava. Já tentara religião e logo se desentendia. Tentativas de suicídio já eram três. Mas foi no atendimento de preces de sua mãe, que grupos de espíritos socorristas chegaram até ela. Na sua ficha espiritual encontraram explicações para seu estado e da quantidade de entidades que fez morada em seu lar. Havia espíritos também depressivos estabelecendo uma troca de pensamentos altamente destrutivos, como também outros de aspecto horripilante que ali estavam por ligações no passado. Há muitos anos em uma encarnação na qual como fazendeira, e dona de escravos, usava e abusava dos privilégios que a vida de riqueza proporcionava. O marido, assassinado por ela desejosa de mais liberdade para satisfazer suas fantasias e paixões. Hoje ali estava após períodos de provações em regiões do Umbral e uma curta reencarnação na busca de fuga de velhos inimigos. Na qual veio como homem na tentativa de esconder-se. Nada deu certo, mesmo com entidades amigas como guardiões. Frustravam porque logo ao sentir-se melhor reincidia nos velhos erros causadores de sua ruína. A partir destas informações passaram a intuí-la com mais intensidade para manter-se firme nos tratamentos clínicos e, com muito esforço. Conseguiram fazer uma limpeza de fluido e espíritos acumulados em sua volta. A melhora foi imediata. Daí para frente, com ajuda de falanges de índios Brogota, em vigilância periódica, manteve o ambiente mais limpo de influencias negativo. Isso não significava a cura espiritual, mas evitaria o pior.
Resenha de Sérgio Roberto Carneiro